História
A sustentabilidade dentro da matéria de História pode se dar de várias formas. Mas vamos trabalhar mostrando a você uma pequena linha do tempo, e explicando com fatos históricos como chegamos a este ponto insustentável.
A partir da Primeira Revolução Industrial que teve início na metade do século XVIII (Uma industrialização acelerada, e com o surgimento de novas invenções como a máquina a vapor e o tear mecânico) e a segunda que teve início no século XIX (Avanços tecnológicos com o petróleo como fonte de energia e a descoberta da eletricidade. As melhores invenções desta época foram o gerador elétrico, o motor de combustão elétrica e o tão famoso telefone) e a tão esperada terceira revolução que deu início no final do século XX com a expansão da informática e das telecomunicações. (Grandes avanços na informática, robótica, química fina, biotecnologia, e telecomunicações).
Com a revolução industrial que aumentou a escala de produção consideravelmente, o que antes levava dias para ser feito, agora podia levar apenas algumas horas e em grande escala. Mas para que tantos produtos sejam feitos era necessário uma grande quantidade de matéria-prima e a baixo custo, a partir daí as grandes potências européias foram em busca dessas mercadorias na África e na Ásia. Essas grandes potências interferiam politicamente, não só para tomar matéria-prima mas também para vender suas mercadorias prontas para consumo. Este fato é conhecido na história como neocolonialismo. Após a segunda revolução industrial a grande matéria-prima era o petróleo que causa conflito até hoje no oriente médio (por ficar em um lugar estratégico e após a primeira guerra mundial ter se tornado o maior produtor petrolífero). O século XX, não houve nenhuma nova revolução industrial, porém as invenções até agora feitas foram sendo aperfeiçoadas, e ainda mais invenções foram surgindo.
Após as revoluções industriais houve um índice elevado de desemprego e uma procura desenfreada de matérias-primas, nos levando ao caos em muitos países e um grande número de florestas destruídas para poder encontrar as matérias primas, a insustentabilidade do planeta se deu através de fatos históricos e em pouco tempo. O que nos leva a pensar como deixamos chegar a tal ponto e o que podemos e devemos fazer no nosso presente para diminuir os efeitos do nosso passado.
Geografia
Na matéria de geografia vamos mostrar como o desmatamento, e o consumo de energia se identificam com a sustentabilidade. De acordo com o Jornal Nacional (31/01/2006), 700 árvores são cortadas por hora na Amazônia, ou seja, mais de 6 milhões por ano. A destruição é impressionante, pois 18% das florestas viraram pastagens em apenas 15% das árvores são retiradas de forma racional.
Outras duas biodiversidades também ameaçadas e classificadas no hotpots da biodiversidade nas Américas estão entre os primeiros cinco mais ameaçados, Mata Atlântica em segundo lugar, perdendo apenas para Tropical Andes. E em quinto lugar o cerrado que foi tomado pelas pastagens e principalmente pelas plantações de soja.
Outro tema que está ligado diretamente ao desmatamento e a sustentabilidade é a energia, dependendo de que forma ela é gerada, mas nesse caso vamos falar da energia gerada através do carvão que até hoje é utilizada aqui no sul do país que deixou e ainda deixa rastros enormes de destruição, mas será que já nos perguntamos como ela veio parar aqui, qual o seu processo?
Preservar a Flora é preciso
Já existe uma lei no país que diz que as áreas desmatadas antigamente e que foram abandonadas devem passar por um processo de reflorestamento, que pode levar anos, e é muito difícil, já que nem todas as plantas nascem nessas áreas e a terra tem que ser preparada com um barro que é retirado de outra área não desmatada. É um processo muito bacana e que olha por um mundo mais sustentável.
Atualmente temos novos meios de obter energia de uma forma sustentável como a energia solar, energia eólica, energia geotérmica, e biomassa. Quinta-feira, dia 16/06/2011, estava lendo o jornal (Diário Catarinense) onde li um artigo que falava sobre o consumo de energia, no artigo estava escrito que dentro do Plano Nacional de Eficiência Energética, o país deverá diminuir em 10% o consumo de energia até 2030, o que nos leva a pensar tantos como grandes indústrias, quanto consumidores domésticos, em novos meios de energia que tenham um menor impacto ambiental e na redução dos custos.
Autora: Amanda Maciel
